FALA... BRÍCIO!!!!!

Fabrício Araújo: 24 anos, graduando em Serviço Social pela UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO.


" ...TEM ALGUEM LEVANDO LUCRO, TEM ALGUEM COLHENDO FRUTO, SEM SABER O QUE É PLANTAR... TÁ FALTANDO CONSCIENCIA, TÁ SOBRANDO PACIÊNCIA, TÁ FALTANDO ALGUEM GRITAR. "

quarta-feira, 28 de março de 2012

UM MURO A MENOS - Quando cai o discurso

O Senador Demóstenes Torres foi pego. Até aí, nada de novo, só mais um parlamentar brasileiro sendo acusado de corrupção. Isso todos são, mesmo os inocentes ( que eu quero crer que ainda existem). Mas o senador goiano, apesar de ser um DEMO era visto como um poço de virtude, a encarnação do senador ideal. Aquele que sabe pontuar as questões, equilibrar os debates, respaldar a constituição e etc...

Porém, Demóstenes foi pego falando muito com Carlinhos Cachoeira, ganhou mimos de casamento, ganhou um passeio de helicóptero de 3 mil reais. Ganhou um celular à prova de grampo...As evidencias de uma relação amigável entre ele e um dos maiores criminosos do país estão derrubando um dos muros restantes do discurso da ética congressista.

O DEM faz teatro, diz que não aceita e que vai expulsar, não quer passar recibo ao PT que abraçou os mensaleiros, sangue-sugas e etc...

Mas o fato é que a revelação de que Demóstenes não é o que perecia ser, nos abate na defesa da crença em dias melhores, prefiro o estilo peemedebista de ser, faz tudo às claras, não cria ilusões, pelo menos o baque é menor ou inexistente. O senador Torres deve ser condenado, caso se comprove as evidencias, por corrupção, mas principalmente por ilusionismo.

O país perde? Não! Não se pode perder o que nunca se teve de fato, Demóstenes Torres é só mais um, mais do mesmo.

domingo, 25 de março de 2012

A NOVA LÓGICA RURALISTA X SOBERANIA NACIONAL

No dia 3 de maio de 2011, num jornal local de Uberaba/MG, o Deputado Federal Paulo Piau expôs sua preocupação, como bom parlamentar que é, sobre o risco que o Brasil correu se tivesse feito de Marina Silva sua presidente em 2010. Disse o nobre representante do povo: “Me envergonha uma mulher desta ter tido 20% dos votos brasileiros. Fico pensando se fosse eleita presidente: perderíamos a nossa soberania nacional”. 
 ( http://www.jmonline.com.br/novo/?edAnterior)


Porém, representando, como sempre fez, os interesses da classe do grandes ruralistas e usineiros do Brasil o deputado compõe uma nova estratégia da classe, que significa, aí sim, uma enorme ameaça à soberania nacional e a ordem civil, política e jurídica brasileira.


A nova lógica ruralista consiste no seguinte mecanismo. Toda lei que visa proteger o ecossistema brasileiro, o meio ambiente e os ciclos naturais e essenciais da vida e da natureza deve ser transgredida, deve ser desrespeitada, em massa, por todo grande ruralista e/ou usineiro. Os mais desavisado poderia ligar essa estratégia à ideia da desobediência civil de Mahatma Gandhi - a diferença está nos objetivos, no juízo deles - Uma vez cometido os maiores e priores crimes contra o meio ambiente brasileiro, contra nossa flora e fauna, os representantes destes criminosos (leia-se: deputados, senadores, governadores, prefeitos, etc...) entram em cena para mudar a lei em detrimento das punições aos transgressores. 


Ou seja, passa-se, literalmente à trator, por cima da história, dos interesses nacionais e da própria legislação vigente. Mobiliza-se toda uma estrutura no sistema para atender aos desmandos e os interesses do agrocapitalismo. A soberania nacional, nosso Estado de direito, nossa constituição e nossas leis são desprezadas para que se possa atender aos interesses egoístas e ignorantes de uma meia dúzia de capitalistas esfomeados. Ainda manipula-se um discurso sedutor - típico dos liberais - de beneficiamento  da pequena e média agricultura, da agricultura familiar, já até usuram de pretextos questões extremamente delicados e caros para o povo brasileiro como o combate à fome e a questão da habitação. 


No mesmo município onde Paulo Piau atacou Marina, o prefeito que é correligionário partidário do Deputado agora empreende uma ação similar ao desastroso novo código florestal, quer eliminar a legislação local vigente para atendar aos mandos dos usineiros, da atividade canavieira.


Atentado à soberania é atropelar a opinião de 80% do povo brasileiro de que o Novo Código Florestal não deve ser aprovado. Escantear o Brasil para atender aos interesses dos ruralistas, isso sim é uma ameaça à soberania e à sobrevida brasileira. 

sábado, 24 de março de 2012

DE LUTO PELA ARTE

A morte do humorista Chico Anysio é uma notícia péssima num momento em que o humor no Brasil passa por um momento paupérrimo. 

Chico foi o mestre de toda uma geração, continua sendo das novas, mas esta última parece nunca ter assistido a um programa, ou peça do mestre do riso, sequer... 
De seus discípulos, Tom Cavalcante ainda simboliza algo de qualidade, apesar de ter caído nas teias do mercado do riso.

Pior que perder Chico Anísio, pior que vê-lo partir... é ver quem fica!

Chico encarnou o humor inteligente, com observações sociológicas, representando regionalismos, a realidade cotidiana, críticas políticas, econômicas e culturais.

Hoje o que se tem é um humor pobre, que aposta na exposição dos defeitos físicos das pessoas, um humor apelativo, forçado, sem conteúdo e que não corresponde a função humana e social das artes. 


O luto por Chico não há de ser maior do que o luto pelo humor e pela arte!

sexta-feira, 23 de março de 2012

ÁGUA QUE TE QUERO VIVA

MARINA SILVA. FOLHA DE SP. 23/032012


Ontem foi o Dia Mundial da Água, que deve ser sempre lembrado e comemorado por ser a água a base da vida.


Por esse motivo, a ONU aprovou em 2010, por expressiva maioria dos seus países-membros, a resolução 64/292, que declara a água limpa e segura e o saneamento um direito humano essencial para gozar plenamente a vida e todos os outros direitos humanos.

Tal resolução tem fortes implicações em todo o mundo e é coerente com um dos Objetivos do Milênio: "reduzir para a metade, até 2015, a proporção de população sem acesso sustentável a água potável segura e a saneamento básico". Hoje, 884 milhões de pessoas no mundo não têm acesso a água potável segura e 2,6 bilhões de pessoas (40% da população mundial) não têm acesso a saneamento básico. Portanto, temos um longo caminho para colocar a resolução da ONU em prática.

No Brasil, há uma boa cobertura de distribuição de água tratada. Em relação ao saneamento, no entanto, os números são vergonhosos. Apenas 44,5% da população estão conectados a redes de esgoto -do esgoto coletado, somente 38% é tratado. Isso significa que menos de 20% da população têm acesso a esgoto tratado, o que implica no lançamento de grandes quantidades de material orgânico em nossos rios e no mar, no caso das cidades litorâneas.

Essa situação está muito bem refletida em um estudo produzido pela SOS Mata Atlântica, que avaliou a qualidade da água de 49 rios, córregos, ribeirões, represas, lagos e açudes pelo país, e classificou 25% deles como "ruim" e 75% como "regular".

Nenhum dos corpos de água avaliados recebeu a classificação "bom" ou "ótimo". As análises seguem padrões do Conama (Conselho Nacional do Meio Ambiente) e foram realizadas em 11 Estados brasileiros entre janeiro de 2011 e março de 2012.

Se, por um lado, estamos contaminando os recursos hídricos e piorando a qualidade das águas, por outro, vemos serem aprovadas no Congresso Nacional mudanças no Código Florestal que podem afetar de forma irreversível a quantidade de água disponível para nosso consumo. A cobertura florestal dá uma essencial contribuição para a regulação do ciclo climático e para o regime das chuvas, além de ser fundamental para a preservação dos mananciais.

A poluição das águas provocada pela falta de coleta e de tratamento de esgoto pode ser revertida. Não é fácil, pois significa dobrar o volume de investimentos que vêm sendo feitos em coleta e tratamento de esgoto. Mas é ainda mais difícil recompor a cobertura florestal que podemos perder nas margens de rios e lagos e no entorno de mananciais. Seria como destruir as estações de tratamento já construídas.

sexta-feira, 16 de março de 2012




 Onde o povo está

No início desta semana, enquanto o noticiário político mostrava
que tudo muda para permanecer igual, uma reportagem do 
cotidiano na metrópole comoveu a todos: o drama de nove
crianças -entre elas, bebês- encontradas sozinhas, famintas, 
em um apartamento bem precário no centro de São Paulo. 


A primeira descrição, apressada, foi de que a mãe tinha
 deixado as crianças para beber em um local próximo.


Dias depois, com a interferência de assistentes sociais, 
informou-se que ela tinha saído para fazer um "bico", 
e que por isso deixou os filhos no apartamento de 
outra pessoa. Mas a comoção não foi menor. 
A fome não era por abandono, mas por a mãe 
não ter dinheiro. Muitas questões são levantadas nesses 
casos: falta de planejamento familiar, o abandono 
das famílias pelos pais e até mesmo a violência contra mulheres e crianças.



Mas chamo a atenção para outro ponto: famílias chefiadas 
por mães em situação grave de pobreza ainda não são 
alcançadas pelos programas sociais. De 1993 a 2008, 
o número de pessoas vivendo em condições de extrema 
pobreza diminuiu em mais de 50%, mas as que vivem 
em famílias chefiadas por mulheres quase não participaram 
dessa mudança: passaram de 5,5, em 1993, para 
5,2 milhões em 2008, segundo levantamento coordenado 
pelo saudoso economista André Urani. Redução quase 
imperceptível. Muitos chamam o fenômeno de feminização 
da pobreza.



Tal caso mostra uma difícil realidade. Segundo a imprensa, 
após devolver as crianças para sua mãe, a primeira 
providência da assistência social foi inscrevê-las no 
Bolsa Família. Ou seja, mesmo após mais de dez anos 
de programas de transferência de renda -se considerarmos 
os primeiros programas implantados-, vemos uma mãe nessa 
situação não ter acesso ou não ter sido encaminhada para 
um programa de apoio familiar.



Em 2010, na elaboração de programa de governo, 
propusemos a "terceira geração de programas sociais" 
-ampliar e integrar os programas de erradicação da 
pobreza, pensando numa Rede de Agentes de Desenvolvimento 
Familiar que tomasse a iniciativa de ir, como diz a canção, "onde o povo está". 
No caso dessa mãe, o trabalho consistiria, num primeiro 
momento, em tirar a família da condição de pobreza extrema 
para depois ajudá-la a planejar seu desenvolvimento, 
auxiliando-a a ter acesso aos serviços públicos e a treinamento, 
educação e trabalho.Famílias como a que foi citada têm prioridade 
nas creches de que tanto precisam?



O triste é ver que a indigência social no Brasil permanece 
submetida à opulência política nos destaques do noticiário 
-o que revela como tudo muda para permanecer igual.

quinta-feira, 15 de março de 2012

Criações de "Luis Inácio"

A presidente Dilma Roussef enfrenta um verdadeiro tormento diante da relação do planalto com o congresso.
Tem-se dito que a culpa maior é dela, por não saber lidar com estas "coisas", que são normais e fazem parte do jogo político democrático. Como se o fisiologismo instalado no Planalto por Lula fosse algo extramamente natural, uma verdade eterna, e democrático!

O fato é que desde que assumiu a herança lulista, Dilma tem sofrido as consequencias de um governo que se pautou, durante 8 anos, pelo populismo, assistencialismo imediatista e ao serviço aos grandes capitalistas e seus representantes (leia-se congressistas). Que cometeu o sacrilégio de convergir o partido com o governo, pior... com o Estado! Dilma assumiu uma turma nomeada a dedos por Lula, teve que engolí-los por pouco tempo, a rasteira da verdade sobre a bandidagem tratou de limpar seu governo. Dilma então colocou-se no seu lugar, de Presidente da República, claro que ainda (mal) influenciada por Lula, mas a Dama de ferro coloca para sua bancada aliada seus princípios: tecnocratismo e novas caras.

Mas sua receita não agrada àqueles que se acostumaram por 8 anos receber mimos e agrados (inclusive o mensalão) do ex-presidente Lula. Os partidos aliados acostumaram-se ao domínio feudalista dos (seus)ministérios. Lula havia sido um pai, para o congressistas e partidos, Dilma haveria de ser a mãe... engano, Dilma é a madrasta dos fisiologistas, mas deve devoção ao mestre, criador de tudo isso.

O lulopetismo levou o Brasil a uma euforia ilusória, crescemos menos da metade dos vizinhos. Viva a inércia! Mas Dilma é amante dos numeros, quer mais, e sabe que precisa trocar a receita.

Dilma era realmente a melhor pessoa que Lula podia ter indicado: alguém que não era tão caro a ele, e que portanto pode estar neste mar de piranhas por ele criado, Dilma não é petista de carterinha, nem de origem. O PT nunca foi de esquerda, Dilma foi extremista.

O PR quer o que Lula sempre deu e prometeu que Dilma daria, nada de projeto para o Brasil, o PR quer a fatia neste gordo bolo de benéces e poder. À César o que é de César. São crias do lulopetismo. Hoje eu sei porque Lula sansionou a Lei contra palmada!  

sexta-feira, 9 de março de 2012

UM NOVO COMEÇO

Por Marina Silva,


"Dois dias antes do Dia Internacional da Mulher -que, no Brasil, temos a honra de celebrar com a chegada da primeira mulher ao mais alto posto da República-, foi lançado o manifesto "Retrocessos do governo Dilma na agenda socioambiental" (íntegra no site  http://www.minhamarina.org.br/home/home.php  ), elaborado por várias entidades. 
Ao analisar as medidas que o governo adotou nesse período, chegamos à conclusão de que vivemos o processo mais intenso de desconstrução das políticas ambientais.

Os temores de que a presidente Dilma pudesse sacrificar a preservação do ambiente em função de uma perspectiva desenvolvimentista à moda dos anos 1970 parecem concretizar-se. 
O documento salienta que, ao contrário do anúncio de que a presidente aprofundaria as boas políticas sociais do governo anterior na área socioambiental, o que ocorre é a total descontinuidade, contrariando o processo histórico.


A flexibilização da legislação, cujo maior exemplo é a negociação para a aprovação de um Código Florestal indigno desse nome, e a lei que reduziu o poder de fiscalização do Ibama são os casos mais graves. Cita também a interrupção dos processos de criação de unidades de conservação, chegando à inédita redução de várias dessas áreas na Amazônia (86 mil hectares em sete UCs federais) por medida provisória. Cita ainda o congelamento no reconhecimento de terras indígenas e quilombolas, enquanto os órgãos públicos aceleram o licenciamento de obras com problemas ambientais e sociais -o caminho oposto ao do desenvolvimento com sustentabilidade.

Tudo isso representa uma perda enorme para o país. Felizmente, claro, não é o fim da história. Apesar da freada brusca que pode nos tirar definitivamente do foco da visão estratégica de nos tornarmos uma economia de baixo carbono, justo no ano da Rio+20, e do atalho perigoso para o futuro do Brasil, a presidente ainda pode dispor-se a construir um novo caminho e, por que não, um novo começo
As entidades repetem o que foi feito nos governos anteriores: apontam os problemas com a disposição de quem se alista para encontrar soluções, sem o ranço destrutivo da oposição pela oposição -que só consegue ver os erros, mesmo onde há virtudes- e sem a complacência servil da situação pela situação -que só vê virtudes mesmo onde os erros saltam à vista.

Resta saber se a presidente se disporá a nutrir e orientar os feitos de seu governo levando em conta também aqueles que não se deixam reduzir ao único lugar que a visão estagnada do poder pelo poder reserva ao fazer político no Brasil, que é o de ser oposição ou situação -e considere as valiosas contribuições dos que se dispõem a assumir posição."

domingo, 4 de março de 2012

Lágrimas e lágrimas


Os últimos dias foram marcados por lágrimas.
Poderia muito bem estar falando das vítimas da ditadura síria,
ou da jovem que morreu no Hopi Hare. Mas não... Quero aqui destacar
duas cenas polarizadas de choro. 

Nesta sexta-feira, dia 2 de março de 2012, ao dar posse ao novo Ministro da Pesca ( Senador Crivela/RJ) a presidente Dilma chorou ao pedir desculpas ao "companheiro" Luiz Sérgio por mais uma demissão (duas) em menos de um ano. 
O choro de Dilma é uma incógnita, aliás Dilma (para mim) é uma incógnita. Talvez a presidente tenha chorado, num ato de desabafo, por mais uma vez ter de ceder ao pragmatismo do lulo-petismo em detrimento do tecnocratismo por ela defendido e sonhado. Dilma se viu "obrigada" à nomear um agente político para esfriar os ânimos alterados entre evangélicos e o seu governo. E ainda de quebra tentar desbancar a candidatura de Celso Russomano, que é do PRB, o mesmo partido do novo ministro, à prefeitura de São Paulo para apoiar o candidato petista Fernando Haddad. As duas finalidades são tristes. Primeiro que não dá pra aceitar que o governo barganhe um cargo do mais alto escalão da administração pública brasileira para atender à demandas de uma comunidade religiosa, até quando religião e Estado se confundirão no Brasil? Por outro lado é nojento ver o governo usando a maquina pública numa negociação politiqueira e eleitoral. Mas as lágrimas de Dilma podem sinalizar sua tristeza ao ter de se desfazer de um "amigo" para atender a pressão da base de sustentação de seu próprio governo. As lágrimas da presidente podem ser um sinal de protesto ao pragmatismo instalado por Lula no Planalto e que agora assola o governo federal e a política brasileira. 

Hoje, outras lágrimas comovem os brasileiros, ainda apaixonados por este país e crentes num futuro digno para o povo brasileiro. Estou meu referindo ao choro do Cacique Raoni ao saber que a presidente Dilma havia dado permissão para as obras da Usina Belo Monte. 
O choro do Cacique é o choro do Brasil, da Amazônia, do Pantanal, da nossa mãe natureza. É o choro da terra e da Terra! 
As lágrimas da presidente, pelo visto, secaram rápido e ela se colocou, mais uma vez, à disposição da lógica pragmática e capitalista fortalecida por seu padrinho e replicada por suas mãos. 
Chora a história politica do planeta, que mais uma vez, vê o sonho de uma ideia igualitária, justa e de liberdade ser adiado. 
No choro do Cacique Raoni está expresso o sentimento nacional, cujos efeitos parecem não transpor a blindagem egoísta, ignorante e gananciosa  de nossa comunidade política. 

Mas a mãe natureza cobra. E o preço, caro, também estamos fartos de pagar!
ACREDITAR E INVESTIR NO JOVEM , REPENSANDO O PÁIS QUE TEMOS E AJUDANDO A CRIAR O BRASIL QUE QUEREMOS. SÓ O JOVEM PODE MUDAR O BRASIL. MAS VOCÊ TAMBÉM PODE AJUDAR. MUDAR, RENOVAR, FAZ PARTE DA DEMOCRACIA!!!













OUTRA SOCIEDADE É POSSIVEL!

FABRÍCIO ARAÚJO, ALUNO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO TRIANGULO MINEIRO

QUEM MANDOU MATAR CELSO DANIEL?

QUEM MANDOU MATAR CELSO DANIEL?

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